Depois da festa com as crianças (97) e dos muitos beijos e abraços que receberam, os personagens ficaram assim: sem orelhas, olhinhos manchados, lobo sem gravata....mas MUITO FELIZES!!!!! hehehehe
"Preocupa-me pouco aonde ir "- disse Alice
"Nesse caso, pouco importa o caminho que sigas" - replicou o gato.
Lewis Carroll
"Nesse caso, pouco importa o caminho que sigas" - replicou o gato.
Lewis Carroll
terça-feira, 31 de maio de 2011
Voluntariado, contação de história na creche de Paraisópolis.
Contar histórias para crianças é uma delícia!!
Fiz oficina de contação de histórias utiliando objetos com a Kelly Orasi e - adaptado à idade do "meu público" - usei colher de pau pintada para contar a história dos três porquinhos...
A magia aconteceu as colheres eram mesmo os personagens, ao final da história pedi que eles me contassem uma história e... eles contaram mesmo: uns contaram a história dos porquinhos, outros usaram as colheres para contar a história do bolo: "Essa aqui é uma colher de bolo, então o bolo foi no copo, e mexeu asim...."
Sensacional!!!
segunda-feira, 16 de maio de 2011
Leka, borboleta distraída, com a cabeça cheia de pensamentos azuis, estrelas e vento.
Passei a infância querendo ser passarinho. Nasci menina e desenhista.
Minhas melhores amigas no colégio eram três nipo-brasileiras e....desenhistas, claro!! Éramos siamesas. Líamos o pensamento uma da outra, desenhavamos juntas, trocavamos lápis de cor, estojo, papel de carta, cartas, éramos imbatíveis na criação de ilustrações para professores e colegas e no mais, éramos péssimas, péssimas em: ginástica, matemática, em prestar atenção...hahahah
Eu era tão distraída que minha mãe me chamava de borboleta. Eu cresci só por fora, por dentro continuo uma borboleta delicada e azul. A escola acabou, a faculdade chegou e ao invés de fazer artes caí em....publicidade e marketing.
Imagina o que sofri trabalhando em marketing e publicidade e não na criação mas no atendimento a clientes!ahahahaha
Falando em público (gagejava sempre!!), tinha que vender idéias, que ser agressiva, competitiva, rápida, lidar com planilhas, negociações, barulho, gente...Ufa. 20 anos depois numa agência de publicidade adoeci, fiquei deprimida, tomei remédios e fui embora, pra nunca mais.
Ahhhhhhh, estou há um ano e meio trabalhando em casa, de pantufas, ouvindo óperas, enquanto crio, desenho, pinto e escrevo. Ainda lido com gente, mas gente bacana que ama livros tanto quanto eu, ainda tenho reuniões e prazos mas agora sei o que estou fazendo e acredito no que estou vendendo.
As borboletas continuam crescendo entre os meus cabelos cacheados, minhas idéias malucas ficam bacanas em aquarela ou giz pastel. Agora sei o que vim fazer: vim deixar o mundo mais bonito e colorido e isso é o melhor que poderia desejar a menina-borboleta.
Minhas melhores amigas no colégio eram três nipo-brasileiras e....desenhistas, claro!! Éramos siamesas. Líamos o pensamento uma da outra, desenhavamos juntas, trocavamos lápis de cor, estojo, papel de carta, cartas, éramos imbatíveis na criação de ilustrações para professores e colegas e no mais, éramos péssimas, péssimas em: ginástica, matemática, em prestar atenção...hahahah
Eu era tão distraída que minha mãe me chamava de borboleta. Eu cresci só por fora, por dentro continuo uma borboleta delicada e azul. A escola acabou, a faculdade chegou e ao invés de fazer artes caí em....publicidade e marketing.
Imagina o que sofri trabalhando em marketing e publicidade e não na criação mas no atendimento a clientes!ahahahaha
Falando em público (gagejava sempre!!), tinha que vender idéias, que ser agressiva, competitiva, rápida, lidar com planilhas, negociações, barulho, gente...Ufa. 20 anos depois numa agência de publicidade adoeci, fiquei deprimida, tomei remédios e fui embora, pra nunca mais.
Ahhhhhhh, estou há um ano e meio trabalhando em casa, de pantufas, ouvindo óperas, enquanto crio, desenho, pinto e escrevo. Ainda lido com gente, mas gente bacana que ama livros tanto quanto eu, ainda tenho reuniões e prazos mas agora sei o que estou fazendo e acredito no que estou vendendo.
As borboletas continuam crescendo entre os meus cabelos cacheados, minhas idéias malucas ficam bacanas em aquarela ou giz pastel. Agora sei o que vim fazer: vim deixar o mundo mais bonito e colorido e isso é o melhor que poderia desejar a menina-borboleta.
Pose de moça nos anos 30. É foto do baú da vovó. (Não da minha avó, veja bem)
Esse era o erotismo no passado. E a lingerie mais as meias de seda deixavam apenas parte das coxas aparecendo; braços de fora e pescoço também eram valorizados e apreciadíssimos num ensaio fotográfico como este....
Estudo de aquarela mas, ainda falta pigmento no meu trabalho, a pintura está tão tímida quanto a moça que posa para a foto....Preciso estudar mais.
Estudo de aquarela mas, ainda falta pigmento no meu trabalho, a pintura está tão tímida quanto a moça que posa para a foto....Preciso estudar mais.
domingo, 15 de maio de 2011
Monsieur Nez na minha porcelana.....
Este é o Monsieur Nez, o ratinho francês que mora na louça que herdei da mamãe. Ele é élégant et à l'ancienne, então usa chapéu - que ergue ao me ver - e usa um piciné para ler....Sim!! Ele lê todos os livros que temos em casa, e como bom francês, enquanto lê ele degusta o brie ou camembert e toma champagne. Ah, eu adoro imaginar esse ratinho na minha louça antiga....
Aqui usei papel Fabriano (100% algodão) e aquarelas Cotman. Estou estudando com as orientações do Mestre Cárcamo (sombra, profundidade, uso cuidadoso de cores afins....)
Para ver a louça que tenho e deu idéia para esta ilustração,olhe o post abaixo.
Criação de personagem para livro infantil.
À esquerda temos a foto de uma louça de porcelana que ganhei da minha mãe há....13 anos atrás, mas a idade da louça é maior que isso, afinal era herança da minha avó. Na foto vemos o bule de café, o açucareiro e xícara com pires. Este louça que é muito frágil nunca é utilizada mas fica em local de destaque aqui em casa, na cristaleira; sou apaixonada por ela, gosto das formas arredondadas, do tom de cor-de-rosa, das asas em rococó e sempre que olho essa louça imagino que à noite, com a casa dormindo,um ratinho francês, monsieur le nez, aproveita para se alimentar e acaba dormindo no açucareiro.
quarta-feira, 11 de maio de 2011
A brasileiríssima Dona Marianinha, a florista feliz do meu livro.
Bom é desenhar. E melhor ainda é criar personagens com história: gente feliz, gente do Brasil, com cores alegres, e formas generosas. Essa é a minha florista feliz!
segunda-feira, 9 de maio de 2011
Florista Feliz, estudo de personagem
Algumas profissões são mais bacanas que outras. Imagine ser uma florista, todos os dias, cercada de cores e perfumes, embalar carinho - para as mães, esposas, amigas, secretárias, para os apaixonados e tímidos, para os apaixonados e ousados. Ser florista é ser feliz e espalhar felicidade!!
Técnica: Pastel seco em papel rugoso.
sexta-feira, 6 de maio de 2011
FELIZ DIA DAS MÃES!!!!!
Mãe feita de retalhos de sorrisos, lágrimas, medo, felicidade, carinho, generosidade, amor, ternura, abraços, beijos, histórias contadas à noitinha na cama da filha.
Mãe feita de sonhos, pensamentos, afagos, lembranças, comidinhas, leite quente, lençóis cheirosos, dengo.
É maravilhoso ser mãe, uma enormidade de amor! Ser mãe da Juju então.... é um presente de Deus. Juju, a luz da minha vida!!
Mãe feita de sonhos, pensamentos, afagos, lembranças, comidinhas, leite quente, lençóis cheirosos, dengo.
É maravilhoso ser mãe, uma enormidade de amor! Ser mãe da Juju então.... é um presente de Deus. Juju, a luz da minha vida!!
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